Todo Poder aos “Espaços de Fazedores” [1]

A impressão 3-D em sua forma atual pode ser um retorno às obrigações enfadonhas do movimento “pequeno é belo”, mas tem o potencial para fazer muito mais.

por Guy Rundle, na Revista Jacobin, março de 2015

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Abaixo dos laboratórios e dos escritórios do prédio de materiais da Michigan Tech, em um enorme porão, um jovem físico chamado Josh Pearce [2] está fazendo um filtro de água ao custo de cinco centavos de dólar. Ou melhor, está sendo feito para ele por uma impressora 3-D [3] zunindo de um lado para outro através de uma mesa aquecida, com um notebook dizendo ao bico em que direção se mover.

O time de pesquisa de Pearce está reunido ao redor, vendo se a máquina pode lidar com o minúsculo entrelaçamento no núcleo do filtro. Em torno da sala atrás deles, entre prateleiras e bancadas desordenadas, estão meia dúzia de outras impressoras, algumas com grandes mesas de aquecimento, outras mais estreitas, com deltas mais altos se movendo para cima e para baixo.     

Do outro lado do porão, uma técnica está trabalhando em uma trituradora que fará possível reciclar lixo plástico como o “filamento” de polímero que as impressoras usam como matéria-prima. Ela de vez em quando olha de relance uma máquina menor fabricando uma nova criação. “Ó, essa é uma torre de DVD”, ela diz, distraída. “Tô fazendo essa pra casa”.

Na máquina grande, o filtro parece ser um sucesso. “Parece que terminamos a corrida”, Pearce diz, radiante. Ele repetirá isso muitas vezes durante a tarde.

O Grupo de Pesquisa Pearce [4], estabelecido em uma série de escritórios e laboratórios na velha escola de mineração da congelada Península Superior de Michigan,  tem um certo ar forçado, mas também tem uma missão extremamente séria: acelerar o desenvolvimento da impressão 3-D e de outras tecnologias de replicação – para criar tecnologias capazes de transformar a vida de pessoas ao redor do mundo.

O local estava à caminho de se tornar o tipo de centro de produção que aspirava espalhar pelo globo: um espaço onde pessoas trabalhavam em interação fluída com tecnologia escalável, aplicável para cada parte de suas vidas.

Esta é a visão desta nova tecnologia no seu melhor. Por um momento, ela foi popularmente aceita, com uma nova história diária sobre impressão 3-D. Essas histórias vendiam um futuro descontroladamente otimista em que todos os bens seriam produzidos sem esforço.

A bolha explodiu quando as pessoas viram as impressoras 3-D realmente existentes, especialmente em suas nascentes versões comerciais nas novas novas assim-chamadas de lojas de “fazedores” em grandes cidades: pequenas máquinas lentamente fabricando brinquedos em filamento de polímero plástico viscoso. Houve também uma reação contra parte das celebrações utópicas das novas tecnologias nos “Espaços de Fazedores” que estavam brotando.

O Movimento de Fazedores surgiu de diversas fontes – hackers passando da solda para a fundição e além, hipsters atravessando das fantasias steampunk para realidades, contra-culturalistas explorando novas possibilidades – mas todos eles traziam em comum  algo da ideia da Nova Esquerda [5] de que qualquer revolução na produção tinha de incluir um compromisso com um processo de produção que oferecesse autenticidade e sentido através de uma obrigação renovada com o mundo físico.

Essa é uma boa coisa para as pessoas perseguirem em suas vidas, mas generalizá-la como uma precondição para um sistema de produção transformado significaria um novo tipo de tormento. Isso simplesmente reinstalaria uma outra forma de trabalho obrigatório no lugar do trabalho assalariado. A retórica sugerindo que ao invés de comprar utensílios domésticos, as pessoas iriam fundir suas próprias torradeiras no estilo “Burning Man” [6] em um armazém convertido em Bushwick é exatamente o tipo de visão de pesadelo que fará as pessoas correrem de volta ao Capitalismo Neoliberal num piscar de olhos.

Para muitos, isso parecia devidamente como o retorno às celebrações do “pequeno é belo” dos anos 70, e todo o enfado que veio com elas. E quando a arma impressa em 3D, feita por um “libertário” sulista, encabeçou as notícias, muitos tiveram uma desculpa para deixar a tecnologia para trás completamente.

No discurso hegemônico, a impressão 3-D agora era outra fonte de medo. Entre a Esquerda, era outra tola gambiarra tecnológica, desviando as pessoas do fardo duro da política real.

Dada a imagem pública da impressão 3-D, a desconsideração é compreensível, mas é um erro, de qualquer maneira. A impressão 3-D – devidamente chamada de replicação – tem estado por aí por não mais que trinta anos. Foi criada como um processo de prototipagem no começo dos anos 80.

Patentes e altos custos por unidade mantiveram a tecnologia restrita à esfera industrial, mas em 2005, o engenheiro britânico Adrian Bowyer [7] começou um projeto conhecido como “reprap” [8] para desenhar coletivamente uma impressora 3-D de código aberto que seria não apenas acessível mas que pudesse também imprimir as partes para montar uma cópia de si mesma, iniciando assim uma cadeia infinita de replicação.

A primeira reprap, chamada de Darwin[12], foi produzida em 2007. É uma do tipo “Meccano” [9], cubos emoldurados em aço com bicos móveis zunindo. Todos os numerosos modelos comerciais de impressoras 3-D agora no mercado são alguma versão de repraps.

O desenvolvimento de um modelo de código aberto continuou em paralelo, com resultados impressionantes. Versões capazes de imprimir objetos com mais de um metro e meio em cada dimensão, como a Gigabot [11], estão agora disponíveis por poucos milhares de dólares, e os materiais disponíveis para uso expandiram do familiar polímero pegajoso para incluir madeira sintética, cerâmica, e eventualmente o cálice sagrado, metal.

Conforme aumentam as evidências e a velocidade em que elas aparecem,  e ciclos de reforço em robótica tornam a reprap uma máquina genuinamente autônoma, as possibilidades de replicação cotidiana se expandem exponencialmente. O desenho da máquina é um projeto global de código aberto, e também o são os projetos de produtos, enviados pelos usuários para o Thingiverse [12] e sites similares.

Silenciosamente, depois que a poeira da moda na mídia baixou, a replicação escalável começou a rumar em direção a um ponto de conversão, um momento em que todas as sub-tecnologias atravessam um certo ponto de desenvolvimento, e a replicação entra em um novo estágio onde seus produtos são radicalmente competitivos com os processos industriais de controle privado.

É isso que faz a replicação diferente dos movimentos de “alternativas” que vieram antes. Esses movimentos tentaram dar as costas à produção industrial e rumar para formas de fazer as coisas mais plenas de sentido, mas menos eficientes. A replicação tem o potencial de tanto ser mais plena de sentido quanto ser mais eficiente.

O princípio da reprap é, de forma bastante simples, que para todos os produtos que podem ser produzidos, o custo por unidade se aproxima do zero com o passar do tempo (talvez um tempo considerável). Ou seja, se as máquinas de reprap em si se tornarem mais eficientes e trabalharem efetivamente, com o tempo de supervisão se aproximando de zero, seu suprimento de energia será de energia renovável, ela em si será impressa, e materiais recicláveis providenciarão muitas das matérias-primas.

Tamanha transformação da produção de objetos comuns deve derrotar as estratégias capitalistas de recuperação e re-enclausuramento, por que ela inerentemente debilita as precondições das relações capitalistas de valor. Simplesmente promover e ampliar os usos de tal tecnologia para a produção na vida-real se torna um ato político (ainda que meramente um necessário, não um suficiente).

É menos importante se tais serviços sejam estendidos como atividades coletivas gratuitas, ou na base de algum tipo de taxas mínimas, contanto que eles sejam ampliados na vida cotidiana – nos levando assim mais próximos do ponto em que uma mudança em quantidade se torna uma mudança em qualidade, e sistemas gerais de valores começam a serem transformados.

A replicação é, portanto, uma nova força de produção, mas é também a raíz de um novo modo de produção, capaz de fundamentar relações sociais mais livres.

A promessa e a possibilidade da replicação não é aquela de distopias tecnológicas robóticas, que ocupam as fantasias hegemônicas e que implicitamente envolvem a rendição da autonomia humana.

A replicação não oferece um fim às atividades necessárias, mas oferece sim a possibilidade de uma camada de vida que se aproxima de um comunismo cotidiano, um em que muitas das necessidades da vida podem ser produzidas ou em replicadores residenciais ou, para objetos mais complexos, em um centro de produção local, uma entidade que seria tanto um ponto coletivo de atividade livre e um serviço baseado no cliente.

Quando replicadoras se combinam com outras tecnologias como routers CNC (ferramentas de corte), a maioria dos produtos agora comprados dentro do circuito capitalista global pode ser produzida por um custo vastamente reduzido, em um nível comparável de qualidade. Mobília, grandes equipamentos, casas inteiras – atualmente à caminho na China, Holanda e Reino Unido – podem ser produzidas. As últimas podem ser impressas com encanamento e cabeamento elétrico e de fibra-ótica já embutidos.

Esboçar possíveis futuros em detalhes é um velho mal hábito da Esquerda. Mas se recusar a dizer qualquer coisa sobre possibilidades concretas é um hábito mais recente, igualmente auto-destrutivo, então deixe-me dizer algumas palavras sobre uma possível trajetória associada com o crescimento da replicação.

Centros de replicação ativados dentro das estruturas econômicas existentes poderíam apelas para três grupos:

  1. Os politicamente auto-motivados, muitos deles buscando vidas criativas e autônomas, que querem reduzir radicalmente seu custo de vida sem perseguir o velho caminho boêmio da virtuosa penúria;
  2. Os pobres, com variados graus de auto-consciência política, para quem tal produção de custo próximo de zero pode se tornar uma necessidade;
  3. Os assim-chamados “Fazedores”, que querem um grau específico de envolvimento na produção por uma variedade de razões.

Muita atenção tem focado no último grupo, mas são os outros dois, bem maiores, que oferecem a promessa de um novo movimento de produção que combina interesses individuais com proveito coletivo e que oferece a promessa de expansão autônoma; um movimento que é inerentemente político e transformador.

Mesmo dentro de uma economia capitalista, centros de replicação podem oferecer várias possibilidades de conexão, por permitir que pessoas que ativamente os usam e produzem suas coisas virtualmente de graça, paguem a eles uma taxa regular por produção ilimitada – similar à filiação a uma academia de ginástica. Tal processo poderia criar um movimento de compensação de relações pós-capitalistas dentro da estrutura existente, e assim se tornar uma força política em seus próprios direitos, com seus próprios interesses.

Um movimento desses encararia grande oposição, mas muito do poder de tal oposição é exagerado, mesmo ou especialmente por setores da Esquerda. Propriedade intelectual [12] e enclausuramento do conhecimento tem sido citados, mas o Movimento de Replicação é hoje tão massivamente de código-aberto, e tem tal variedade de métodos, que re-enclausuramento é impossível. Recuperação e re-mercantilização pelo Capitalismo tem sido citados, com os exemplos da internet “livre” e o compartilhamento cultural. Mas o ponto do Movimento de Replicação é criar um processo de produção que não gera a possibilidade de lucro, exceto em um grau minúsculo, quase desaparecendo.

A “cultura livre” da internet nunca sucedeu por que os produtos culturais valorizados permaneceram escaços o bastante para serem mercantilizados. Não há escassez de músicas, filmes ou escrita livres na rede, mas Taylor Swift e The Wire permanecem material proprietário. O objetivo desta “revolução material” é aplicar a produção que se aproxima de sem custo para objetos comuns, não objetos específicos.

Regimes legais como regulação opressiva poderiam também ser aplicados. A resistência a essas tentativas de varrer a competição contra o Capitalismo se tornaria então uma luta política explícita – com a vantagem de ser conduzida como uma luta por algo já estabelecido, ao invés de por um potencial futuro.

Isso é análogo ao papel das ocupações em massa nas lutas urbanas, que ocupam um território antes de fazer uma reivindicação mais articulada do direito a ele.

Um movimento que leve a sério a ideia de que a replicação representa um novo e libertador modo de produção é um que leva a sério a dimensão determinista de Marx, presente tanto em sua notificação [13] de que a roda de moinho gera o Senhor Feudal e a máquina a vapor, o Capitalista, quanto em seu “Fragmento sobre as Máquinas” [14], em que reflete sobre a mudança na forma-valor que acompanharia a transição para máquinas altamente autônomas.

Re-focar na transformação da produção como um ato político também envolve alguma reflexão sobre a longa história das políticas revolucionárias. Uma das grandes contribuições do Marxismo para tais políticas tem sido a insistência em que possibilidades radicais vêm não apenas da vontade coletiva, mas de uma compreensão da situação externa, particularmente em seus aspectos econômicos.

Parece bem possível que a replicação seja parte de um novo estágio tecnológico de desenvolvimento que colocará o modo Capitalista em crise no nível de base, enquanto também oferecendo um sistema de produção igualitária e libertadora que não é burocrático nem dependente de trabalho assalariado.

Mas é crucial separar o movimento político-tecnológico transformador e libertador de um que se torne incorporado dentro de uma estrutura semi-espiritual, reorientado para o ato existencial da produção. Esse conceito, central para o Movimento Fazedores, se tornou enredado no entendimento público, com resultados desastrosos.

A ideia de que qualquer libertação da produção precisa envolver um íntimo re-engajamento com todos os aspectos dela não é libertação, mas simplesmente uma restauração de um estágio anterior de compulsão, com uma forte dose de moralismo incluída. Tal ênfase repetiria todos os erros do movimento de contra-cultura dos anos 60, particularmente a ideia de que a alienação humana pode ser substancialmente superada através de um ato de vontade da parte de indivíduos e pequenos grupos.

Essa ideia levou à criação de sociedades baseadas em estágios anteriores de produção, com a esperança de que uma essência humana livre – não mais se curvando sob o peso do opressivo Capitalismo – poderia brotar totalmente formada.

Embora relativamente poucas pessoas fizeram a ruptura e passaram realmente a viver em comunas auto-sustentáveis, a ideia que as sustentava – de que qualquer sociedade Pós-Capitalista demandaria um re-envolvimento massivo na produção e a preservação de seus aspectos repetitivos e maçantes – passou a dominar as concepções de um novo mundo.

A propósta implícita era de que a autenticidade do ato não apenas compensaria pelos prazeres da modernidade renunciados, mas de que tais prazeres deixariam de ser significativos por completo. O pessoal da contra-cultura se despojaria de seus desejos mercantilizados, e sua humanidade reemergeria toda e completa.

A realidade, é claro, foi de que os bons sentimentos iniciais rapidamente se tornaram enfado, os gostos e desejos dos seres humanos modernos nunca os deixaram, e o movimento colapsou dentro de meia dúzia de anos. A contra-cultura foi o último, ou mais recente, suspiro do impulso pastoral que corre através das civilizações desde o nascimento das cidades, e onde habitam as noções do “nobre selvagem” – a ideia contraditória de que nós podemos pegar a nossa subjetividade moderna e decantá-la em uma forma anterior.

A proposição de que através da pura força de vontade ética, humanos formados na modernidade poderiam superar seus desejos contraditórios, individualistas e coletivistas, em uma fusão de ambos, preparou o movimento para um fracasso rápido, e um colapso rumo à reversão pseudo-ética dos anos Reagan-Thatcher. Uma revolução na produção precisa ser uma liberação de tempo e de atividade vital, não uma adição de novas obrigações.

Isso não quer dizer que, uma vez que os custos de produção em massa da vida comecem a tender rumo ao zero, as pessoas não escolherão áreas da vida que despertem seus apetites particulares, seja na produção física, seja por usar o tempo liberado para renovadas atividades vitais. Mas isso só pode vir de uma escolha ao invés de uma necessidade imposta, e é essa possibilidade que dá à replicação uma orientação comunista.

As possibilidades da tecnologia também servem para reunir o destino dos relativamente prósperos e dos relativamente pobres com o dos miseráveis do mundo. Assim, enquanto o Instituto de Pesquisa Pearce trabalha em um plano para colocar duas repraps completas em uma maleta que poderia ser levada a qualquer lugar para fazer filtros de água, peças de máquinas, ferramentas e utensílios, e mais repraps, os objetos do mundo presente podem ser adaptados ao mesmo tempo.

Se existe uma visão de como uma vida genuinamente transformada pode parecer, os laboratórios do Instituto de Pesquisa Pearce são uma primeira aproximação – um núcleo de pessoas em casa com tecnologia, a usando de forma flexível e capaz de mudanças frequentes, com círculos sempre crescentes ao seu redor, capazes de ter acesso a produção e inovação sem precisarem ser dominados por ela.

O que podemos saber com certeza sobre suas possibilidades? Apenas que elas não se desenrolarão precisamente da maneira prognosticada acima. Isso nunca acontece. Mas é necessário imaginar as possibilidades mais selvagens destas novas tecnologias, e uma ideia expandida do que suas políticas revolucionárias podem ser.

Tradução: Everton Lourenço


Leituras Relacionadas:

O artigo abaixo apresenta um exercício de imaginação sobre as possibilidades de um mundo pós-industrial à partir dos avanços em tecnologias de produção como as impressoras 3-D e outras tendências atuais. Ele discorre sobre 4 possíveis futuros após o fim do trabalho industrial, definidos pelas condições materiais e políticas em que esse tipo de relação de produção tivesse sido abolido – em relação ao nível de igualdade/desigualdade social e de escassez/abundância de recursos materiais e de energia para produzir tudo o que fosse necessário para o funcionamento da sociedade: Ele chama de “Comunismo” o futuro baseado na combinação entre igualdade e abundância; de “Rentismo” aquele baseado em uma sociedade ainda hierárquica mas com abundância de recursos; de “Socialismo” aquele baseado na combinação entre igualdade social e escassez de recursos; e “Exterminismo” aquele baseado em uma sociedade ainda hierárquica e com escassez. Basicamente, duas utopias socialistas e duas barbáries distópicas.

O objetivo do texto era chamar a atenção da Esquerda sobre como a luta é necessária se não queremos a concretização dessas visões distópicas e hierárquicas da realidade, que é a tendência do Capitalismo deixado ao seu próprio funcionamento, como mostram os dados reunidos por Piketty em sua pesquisa, por exemplo. O texto fez bastante sucesso na internet e o autor foi convidado a expandir as reflexões desse artigo em um livro que está previsto para ser lançado nos EUA em outubro (4 Futures: Life After Capitalism – “4 Futuros: Vida Após o Capitalismo”):

Quatro Futuros


Notas:

[1] no original, “Makerspaces”, os espaços onde trabalham os membros do “Movimento Maker” ( https://pt.wikipedia.org/wiki/Movimento_Maker ). Como já existe gente que traduz “Makers” como “Fazedores”, preferi usar essa tradução: http://blog.fazedores.com/sobre/

[2] http://www.mse.mtu.edu/~pearce/People.html

[3] http://www.techtudo.com.br/artigos/noticia/2012/01/o-que-e-impressora-3d.html ou http://3dprinting.com/what-is-3d-printing/

[4] http://www.mse.mtu.edu/~pearce/Index.html

[5] https://pt.wikipedia.org/wiki/Nova_Esquerda

[6] Festival de contra-cultura realizado em um deserto nos EUA: https://pt.wikipedia.org/wiki/Burning_Man

[7] http://adrianbowyer.com/

[8] Do nome em inglês “replicating rapid prototyper”, algo como “prototipadora rápida de replicação” – http://reprap.org/;

[9]  https://pt.wikipedia.org/wiki/Meccano e http://www.meccano.com/

[10] https://re3d.org/gigabot/

[11] http://www.thingiverse.com/

[12] https://www.jacobinmag.com/2013/09/property-and-theft/

[13] https://www.marxists.org/archive/marx/works/subject/hist-mat/pov-phil/ch02.htm

[14] http://thenewobjectivity.com/pdf/marx.pdf

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